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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Quer vencer? Então PARE agora de: Achar, Tentar e Tômeiar

No desenvolvimento da ação de trocas de conhecimentos e experiências, algo que acontece tanto nas capacitações quanto nas consultorias e assessorias que realizo por esse Brasil adentro nas pequenas, médias e grandes empresas, sou constantemente agraciado pelos verbos achar, tentar e tômeiar.


De minha parte, entendo que somos seres humanos e por isso, somos realmente agraciados por já atingirmos esta fabulosa condição de Ser. 
E com esta noção muito clara e forte de já estarmos neste estágio da evolução de Ser, portanto ser humano, nosso desafio aqui neste ponto azul brilhante é aprofundar nosso conhecimento interior e poder então, quando de nossa passagem, subir para um novo nível de percepção.

O que isso tem a ver com sua empresa?


Vou explicar.
Começarei pelos primeiros três verbos acima, pode ser?


Achar. Seu significado você encontra aqui.

Tentar. Seu significado também está aqui.

Tômeiar. Este verbo não existe, mas o criei para justificar o conteúdo que aqui exponho.


São verbos que podemos usar em nossa vida pessoal e que (com exceção do terceiro, que não o pratico e sugiro que também façam o mesmo) mesmo assim, devemos aplicar na forma correta.
Se usarmos sem este critério e mais, dentro da empresa – da sua vida profissional - isso se torna uma enorme fonte de confusão, atritos e mal estar, que geram resultados ruins, perdas e são geradores de desperdícios fabulosos!
E, pasme, totalmente invisíveis, se não estivermos plugados e conscientes de quem somos e o que queremos ser.


Peço que imagine as seguintes cenas (para tanto, considere que os cargos podem ser qualquer um) para pensar na realidade de que é preciso parar definitivamente de usá-los da forma como aparecem e quanto ao tômeiar .... delete de sua mente:



Cena 1:
Em uma conversa entre o gerente de produção e o supervisor de um setor, quando o primeiro descobriu que o segundo não enviou o componente para o próximo processo e foi lá verificar recebeu a seguinte comunicação verbal:
“Pô! Eu ACHEI que ele é que vinha aqui pegar isso!”


Cena 2:
O diretor conversa com o gerente comercial sobre determinada condição para atender uma solicitação de um cliente. 

Após debaterem o que fazer, a frase final que fecha o diálogo é:
“Então tá, vou TENTAR falar com ele prá resolver de uma vez!”


Cena 3:
Surge uma situação em que o coordenador de compras precisa tirar uma dúvida sobre um item. Ele vai falar com o gerente de produto e após expor o fato, houve a seguinte frase:
“Putz! Desculpe, mas agora TÔMEIO ocupado, pode voltar depois?”
... imaginaram?


Tenho absoluta certeza que você já passou por estas situações acima e mais, isso acontece se bobear, não uma vez por dia, mas no mínimo duas com você e com todos da empresa.

Sinta agora o que isso gera, ao se tomar como unidade de medida o dia:
São 3 situações X no mínimo 2x ao dia = 6

Na semana isso se transforma em 5 dias X 6 = 30
Mensalmente significa 21 dias X 30 = 630
Portanto no ano teremos 630 X 12 = 7.560
Fazendo uma conta bem simples e assumindo que cada situação acima pode custar apenas R$ 10,00 encontraremos então R$ 75.600,00!!


Multiplique este valor pelo total de pessoas (diretoria, gerentes, supervisores e por aí vai) de sua empresa e encontre um espetacular e terrificante valor.
UAU!!!

Respire fundo 10X antes de prosseguir, para que sua mente possa reciclar-se com novo oxigênio e contenha sua vontade de se levantar daí agora e mandar todo mundo...
Muito bem!
Vamos prosseguir então...
O que fazer???
Simples e Complexo (como sempre!).


Precisamos reprogramar nosso Ser – Corpo, Mente e Alma – para que adotemos os verbos Aprender, Fazer e Aprimorar em cada uma das pessoas da empresa.


Isso deve começar por você. E ser multiplicado para que todos o pratiquem.
Além disso, outros elementos precisam a ser adotados, tais como o ciclo PDCA, análise de falhas, identificação dos processos (não somente produtivos, mas de informação, entre outros).
E outras ferramentas que, uma vez conhecidas, aprendidas e aplicadas de forma disciplinada, vão reduzir não somente o invisível desperdício acima, mas outros visíveis e que, com plena certeza, vão no mínimo, dar condições de aumentar a lucratividade e a rentabilidade de sua empresa, seja indústria, comércio ou serviços.


Se você se identificou e quer mudar este quadro agora, faça um contato com a Synerhgon http://www.synerhgon.com.br/ e solicite uma visita.
Com certeza vai ser e ficar muito mais barato, inteligente e produtivo, acredite.
Aguardo seu contato agora!

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terça-feira, 27 de julho de 2010

Capital Intelectual = Gestão do Conhecimento: Capacitações sob medida para o crescimento com desempenho

Eis que como num passe de mágica, o gerente da seleção canarinho foi demitido, após o término do expediente, como resultado de mesmo tendo realizado uma performance que classificaria de Boa, não conseguiu cumprir a meta maior de levar sua/nossa equipe a tão esperada e desejada final... sendo derrotada quando enfrentou o 1o. grande desafio com um time classificado como grande equipe, com Brasil 1 x 2 Holanda.

E agora já se têm novo gerente a comandar o time.
O paralelo com os desafios empresariais podem ser feitos, com as devidas precauções.
E uma delas que é possível comparar diz respeito à importante questão do conhecimento.



Mesmo que estejamos a viver o século do conhecimento, não é necessário sair de São Paulo/SP para descobrir que a carência de educação e capacitação nas empresas de pequeno e médio porte é algo gigantesco.
Assim como foi assistir ao jogo e ficarmos sem entender como após um 1o. tempo primoroso, assistimos um indescritível 2o. tempo, com a falta de gerência e a equipe sem liderança ativa em campo.

Assim, para não me aprofundar em mais comparativos - ficaria horas aqui!!! - venho com orgulho e satisfação, fruto destes anos envolvidos com capacitação e consultoria, apresentar-lhe uma oportunidade de agregar valor real - técnico, humano e principalmente prático - com os cursos que preparamos para atender a missão que acreditamos:

"Garantir a melhor união entre Capital e Trabalho por meio do Ser Humano - elemento principal - para gerar melhorias significativas para o crescimento individual, grupal, social e universal".

São cursos e treinamentos formatados para serem aplicados de forma dinâmica e imediata nos ambientes de trabalho das empresas e gerar resultados, com excelente Custo X Benefício.
Acesse www.synerhgon.com.br CURSOS ou clique aqui e prepare-se para enfrentar com sucesso e desempenho o jogo empresarial.
E levantar a taça de vitorioso na conquista profissional.

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sexta-feira, 28 de maio de 2010

O dilema da formação profissional: Mais aprendizado, sem faculdade?

A notícia publicada no The New York Times de 24/05/2010 - edição via Folha de São Paulo me fez parar e pensar... 
E por isso compartilhar, pois como tudo, sempre existem pelo menos 2 lados possíveis (os famosos lado "A" e "B") e como uma de minhas missões terrenas é exatamente sinergizar o conhecimento, segue para apreciação:

Mais aprendizado, sem faculdade
Nem todo o mundo vai à universidade, 
e isso pode ser uma decisão inteligente 
- Aprender no local de trabalho 
pode trazer vantagens - 
Por Jacques Steinberg

"Um crescente número de educadores e economistas defende que haja alternativas profissionais para alunos que dificilmente terão sucesso na obtenção de um diploma de nível superior.
Qual é a chave do sucesso?
Se não for virar astro de reality show, a resposta é rotineira e, dizem alguns, bastante inconsciente: se formar na faculdade.

A ideia de que quatro anos de ensino superior irão se traduzir em emprego melhor, salário mais alto e uma vida mais feliz tem sido martelada na cabeça de alunos, pais e educadores no mundo todo.
Mas há outro lado nessa sabedoria convencional.

Dos alunos que entraram na graduação de quatro anos nos EUA no segundo semestre de 2006, talvez menos da metade se forme no prazo de seis anos, segundo as últimas projeções do Departamento de Educação do país.
Para os alunos de ensino superior que estiveram na pior quarta parte das suas classes no ensino médio, os números são ainda mais duros: 80% provavelmente jamais vão conseguir o diploma de bacharel, e nem mesmo a graduação básica de dois anos.

Ou seja: muita mensalidade, sem um diploma para mostrar ao final.

Um pequeno e influente grupo de economistas e educadores está propondo outro caminho: para alguns alunos, nada de faculdade.
É hora, dizem eles, de desenvolver alternativas críveis para alunos que dificilmente terão sucesso na obtenção de uma graduação, ou que podem não estar preparados para isso.
Entre os que defendem tal alternativa estão os economistas Richard Vedder, da Universidade de Ohio, Robert Lerman, da Universidade Americana, e James Rosenbaum, professor de educação da Universidade Northwestern, de Illinois.

Eles gostariam de direcionar alguns alunos para um ensino técnico profissionalizante intensivo, curto, por meio de programas ampliados no ensino médio e de vagas para aprendizes em empresas. 
Embora nenhum país tenha um modelo perfeito para esses programas, Lerman citou um estudo sobre a Alemanha, feito no ano passado por uma estagiária daquele país.
Ela concluiu que 40% dos aprovados no Abitur, vestibular que permite a alguns alemães frequentar a faculdade quase sem custos, preferiam virar aprendizes nas áreas de comércio, contabilidade, gestão de vendas e informática.

"Algumas pessoas que saem dessas aprendizagens têm mais oferta [de emprego] do que os graduados em faculdades", disse ele, "porque elas realmente já cuidaram das coisas no local de trabalho".

Grande parte do treinamento para certos empregos, como o de auxiliar de enfermagem, é viável fora do ambiente universitário, disse Vedder. 
"É verdade que precisamos de mais nanocirurgiões do que 15 anos atrás. 
Mas os números ainda são relativamente pequenos em comparação ao número de auxiliares de enfermagem que iremos precisar. 
Precisaremos de centenas de milhares deles na próxima década.
"Das 30 profissões que mais devem crescer ao longo da próxima década nos Estados Unidos, apenas 7 costumam exigir bacharelado, de acordo com o Departamento de Estatísticas do Trabalho.

Entre as 10 categorias que mais crescem, 2 exigem diploma de graduação: contabilidade (um bacharelado) e magistério superior (um doutorado). 
Mas esse crescimento deve ser ofuscado pela necessidade de assistentes domésticos de saúde, representantes de serviços para o cliente e balconistas de loja. 
Nenhum desses empregos exige diploma de graduação.

Vedder gosta de perguntar por que 15% dos carteiros têm bacharelado. "Alguns poderiam ter comprado uma casa com o que gastaram na sua educação", afirmou. 
Lerman, o economista da Universidade Americana, em Washington, disse que alguns recém-formados do ensino médio estariam mais bem servidos se aprendessem como se comportar e se comunicar no local de trabalho. 
Tais habilidades estão entre as mais desejadas - antes mesmo da escolaridade - em muitas pesquisas com empregadores.

Em uma delas, em 2008, com mais de 2.000 empresas no Estado de Washington, as principais deficiências apontadas nos recém-contratados eram em "resolver problemas e tomar decisões", "resolver conflitos e negociar", "cooperar" e "ouvir ativamente".
Apesar dessa necessidade, os cursos técnicos têm sido uma vítima na busca por padrões nacionais de educação nos EUA, que focam a preparação dos alunos para a faculdade.

Enquanto alguns educadores propõem uma renovação radical no sistema de faculdades comunitárias, para que elas ensinem a preparação para o trabalho, Lerman defende um significativo investimento por parte de governo e empregadores para o treinamento de aprendizes no local de trabalho.
Ele falou com admiração, por exemplo, de um programa da rede de drogarias CVS, em que aspirantes a assistentes de farmácia trabalham como aprendizes em centenas de lojas. 
De lá muitos vão à faculdade e se tornam farmacêuticos propriamente ditos.
"O campo da saúde é obviamente um caso em que a situação da mão de obra é aquém da ideal", disse ele.

"Eu buscaria trabalhar com alguns grandes empregadores para desenvolver esse tipo de programa, para oferecer um domínio sobre empregos que de fato exigem alto conhecimento."

Mas, ao aconselhar alguns estudantes a serem direcionados para fora das faculdades de quatro anos, acadêmicos como Lerman podem ser acusados de rebaixar as expectativas desses alunos.
Alguns críticos vão além, sugerindo que a abordagem equivale a uma discriminação educacional, já que muitos dos alunos que abandonam a faculdade são negros ou hispânicos não brancos. 
Peggy Williams, orientadora numa escola de um subúrbio de Nova York cujos alunos são majoritariamente negros e hispânicos, entende o argumento em prol de estimular a ida à faculdade. 
"Se estamos dizendo à garotada: 'Vocês nunca vão chegar lá, vocês nem deveriam ir para a faculdade ou a universidade', então nós estamos privando-os de experimentar um ambiente em que poderiam crescer."
http://www.shineyournature.blogspot.com.br/
O economista Morton Schapiro, reitor da Universidade Northwestern, chamou a atenção para os benefícios intangíveis da experiência da faculdade mesmo para aqueles que não venham a aplicar o que aprenderam diretamente no trabalho que escolherem. 
"Não se trata só de retorno econômico", disse. 
"Ir à faculdade, concluindo ou não, contribui com a apreciação estética, a melhor saúde e o melhor comportamento eleitoral."
Mesmo quem passa poucos anos na faculdade ganha mais, em média, e tem menos risco de desemprego do que aqueles que apenas concluíram o ensino médio, disse Schapiro.
"Você tem algum retorno mesmo se não apanhar o canudo."

Meus comentários:
Dentro dos trabalhos em ministrar capacitações com cursos, palestras e treinamentos focados que realizo e adoro, sempre me apresento como formado em Engenharia de Produção e Analista e Auditor de Sistemas e me orgulho destas escolhas, ainda que muitos e queridos amigos e parentes entendem que deveria ter escolhido uma área de humanas ...
Mas, voltando ao tema, minha opinião é a de que é importante sim um curso superior, pois nos fornece condições de entender o mundo de maneira macro e depois de formado, o desenvolvimento de experiências dentro das empresas em seu campo de atuação e os relacionamentos que daí decorrem, vão ao longo do tempo moldando e direcionando aqueles com os quais nos identificamos mais e com isso escolher os que verdadeiramente nos apaixonam.
E assim, dentro deste mosaico em que todos nós e tudo esta interligado, vamos na busca de crescer como Ser - corpo, mente e alma - e em criar o melhor de si, para nas ações de ministrar conhecimento, aprimorar e realizar uma troca, que possa agregar mais valor e confiança aos que nos ouvem e com isso, multiplicar o potencial de realização pessoal e orgulhar-se de ser e estar a dar mais cor e movimento a cada um dos presentes.

Conheça as capacitações de aprimoramento profissional que eu e a equipe de profissionais ministra acessando www.synerhgon.com.br

Será um imenso prazer compartilhar o meu e o nosso conhecimento com você!
E com isso, despertar sua vontade de avançar além da formação técnica, para uma de nível superior.
http://synerhgon.com.br/agenda.htm
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