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terça-feira, 3 de maio de 2011

A eterna busca da harmonia entre Oferta e Demanda e possíveis possibilidades no Ser Empresa _ Nobel de Economia

Em 12 de outubro de 2010 a mídia divulgou os agraciados com o Prêmio Nobel de Economia pela Academia Sueca de Ciências, em sua 42ª. edição: 
Os norte-americanos Peter Diamond (70 anos) e Dale Mortensen (71 anos) e o britânico-cipriota Christopher Pissarides (62 anos). 

Eles vêm estudando as demandas dos mercados e as dificuldades em correspondê-las com as ofertas disponíveis, desde 1970 (portanto com cerca de 40 anos de dedicação... uau!!!!).

O estudo conhecido como “análise dos mercados e suas fricções de busca” mostra que, teoricamente, existem problemas importantes que impedem que a demanda se iguale a oferta, desde setores como Consumo até o mercado de Trabalho.

Isso chamou minha atenção.

E, como um hábito que adquiri desde que iniciei o último ano do curso de engenharia de produção em 1983 (graças a brilhantes professores que tive o privilégio de conviver) acabei por guardar o artigo que saiu no jornal e já o reli algumas vezes.
Assim, tornei-me seguidor facebookiano da academia e passado a acompanhar mais de perto essa referência de excelência em premiar financeiramente pessoas que buscam encontrar caminhos e indicar soluções às questões que nos deparamos no desenrolar da Vida.

O estudo agraciado (desenvolvido com modelos teóricos) mostra que, por exemplo, quando se trata de Consumo, há um desencontro entre os desejos dos vendedores e dos compradores
Em minha caminhada como consultor e estudioso do Ser Empresa que entre outras atividades (tais como Logística, Industrial, Qualidade, Marketing e Atendimento ao mercado) também atuo com o Comprar e o Vender, tive que engolir a seco essa delicada verdade e... parar para pensar e refletir sobre até que ponto isso ocorre e o que é possível se fazer para tornar esse desencontro menos dramático para este Ser Empresa.
Assim, tomei como ponto de partida a própria entidade Ser Empresa.

Ela possui ambos Compras e Vendas – e se realmente existe o desencontro entre os desejos de ambos que se reflete em desarmonia entre demanda e oferta, podemos entender que:
- Isso afeta de modo significativo o fluxo de caixa financeiro.
- Põe em risco a possibilidade de flexibilidade de negociação para ambos.
- Por outro lado, limita o aproveitamento momentâneo de se obter melhores condições para excelentes fechamentos de negócios.
- Indica que é fundamental se criar uma forma de comunicação (que entendo ser o B.I. – Business Inteligence) para servir de ferramenta de apoio presente e em tempo real para mostrar que a uma proposta em aberto e em negociação, quais serão os possíveis impactos a curto, médio e longo prazo, por exemplo.

Como observador externo e com a missão de, em meu trabalho dentro do Ser Empresa, buscar harmonizar, facilitar, desenvolver e aprimorar seus processos e principalmente os Seres Humanos que lá estão e realizam suas atividades, posso afirmar que algumas ações podem ser aplicadas para que esse desencontro (ao menos internamente) seja atacado e possa garantir melhor desempenho, a saber:

- Definição clara dos processos de cada departamento, em especial o de Compras e Vendas.
- Ambos são o que chamo de principais Entradas do “sistema ser empresa”, pois estão em permanente relacionamento com o mercado (simbolicamente podemos assumir que são os “ouvidos” de sua empresa).
- Educar e treinar cada um dos Seres Humanos envolvidos diretamente com o mercado (os colaboradores de Compras e de Vendas) e também os indiretamente (aqueles lotados em Atendimento ao cliente, Assistência técnica e Logística de contato). 

Isso para que desenvolvam a sensibilidade de captar todas as informações, nuances e detalhes em cada contato realizado com o mercado (sejam clientes ou fornecedores) e, mais desafiador ainda, trazer isso para dentro do Ser Empresa de maneira padronizada para agregar valor ao B.I..
É preciso educar e treinar também para que desenvolvam o “senso sistêmico”.
- Criar o hábito de Compras e Vendas se comunicarem no mínimo uma vez por dia para a troca de informações (e portanto de conhecimento expandido) dos dois lados do mercado.
- Que ambos possam ao menos ler, entender e interpretar o fluxo de caixa para servir de ferramenta de apoio nas tomadas de decisão a cada negócio efetivamente e positivamente fechado.

Aos diretores fica minha calorosa observação:
Ambos – Compras e Vendas – são cargos de confiança extrema (e não apenas o Financeiro ou os demais) e por isso, precisam estar equipados com os recursos necessários para sua efetiva e eficaz ação e necessitam de transparência em suas políticas departamentais, para que sempre estejam motivados e sensibilizados no desenrolar de suas atividades e compromissados com o Planejamento Estratégico Anual.

Acredito que, uma vez adotadas as sugestões acima, existe grande e real possibilidade de se minimizar o desencontro entre a demanda e a oferta, ao menos internamente em seu Ser Empresa.
Já para o Ser Mercado.... isso é outra história!
Para obter mais informações de como iniciar já essa harmonia entre a oferta e a demanda internamente, faça contato agora ou acesse www.synerhgon.com.br  e solicite uma reunião.

http://synerhgon.com.br/conceitos.htm
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