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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Administração do Capital Humano: sua empresa possui "DePrê" ou "RH"?

Vivemos momentos de mudanças, algumas mais profundas e outras, em sua maioria, mais superficiais, porém ambas afetam sobremaneira a forma de administrar seres humanos.

Sinto que neste instante vivemos uma crise de forma de atuação quando o assunto é DP ou DeP e RH ou Recursos Humanos.

O tema é sempre polêmico, como deve e precisa ser.
Afinal, as organizações pequenas e médias vivem um momento de crescimento mais lento que em 2007 e 2008 o que têm dado margem a reavaliar a verdadeira missão do departamento de relações humanas.

Antes de mais nada, sempre que converso com os profissionais desde operários até diretores, é impossível não fazer a pergunta (portanto uma pesquisa):

"Na sua empresa existe um RH ou um DePrê?"

E o que sinto é que a grande maioria ainda navega pelos mares dentro de uma caravela (movida pelos ventos...) que luta para manter-se e avançar rumo ao destino certo. 
Portanto, ainda estão com um DePrê, que realiza a terrível e necessária (?) função de saber se fulano chegou 16 minutos atrasado, se saiu e não voltou (vc voltaria?) e outras tarefas de um mundo arcaico, semi-escravo e que não motiva nem gera interesse ou vontade de estar presente por inteiro, ou seja, de corpo_mente_alma.



Os tempos mudaram desde que Herman Hollerith (1860-1929) criou sua máquina de perfurar cartões e com isso passarmos a "bilhetar os trabalhadores".

Nas capacitações sempre conto que uma grande empresa que conheci, possui cerca de 3 mil colaboradores e... pasmem.... nenhum deles "bate cartão"!!!!

Isso é um grandioso trabalho de RH com letras maiúsculas.
E integrado fortemente com o planejamento estratégico, tático e operacional com cada departamento, desde qualidade até direção.

Está mais do que na hora de começar a transformar seu DePrê em RH e passar a realizar a verdadeira mudança na Relação Humana, sob pena de se manter um círculo vicioso, que sempre volta ao mesmo ponto:

"Seu negócio existe para satisfazer seus clientes internos e externos ou seus clientes continuam sendo um mal necessário?"

Acesse www.synerhgon.com.br e solicite mais detalhes de como podemos atender suas necessidades em relações humanas.

PS: Se gostou, compartilhe com sua rede de contatos aí na empresa e nas redes sociais. Se tiver dúvidas ou queira compartilhar suas sensações, deixe seu comentário e conversamos. Syn! Vibro que aprecie muito!

curta.contate.siga.vamos.juntos
     

5 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Precisamos também ter o cuidado de não transformar o DEPRE em Recursos DESEhumanos, como aliás algumas empresas estão fazendo.

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  3. Luiz Pascoal e Augusta Santos,
    Gratos pelos coments.
    Vivemos um momento de mudanças sutis e radicais, fruto da necessidade dos "Seres Empresas" descobrirem que já estamos no século XXI, que será reconhecido como um momento da volta ao que mais precioso existe para qualquer empresa: o "Ser Humano".
    A grande diferença que sentiremos é que já não mais esses ser se acomoda, se cala, se esconde na pobre e frágil linha organogramica, onde só vale o de cima prá baixo.
    Hoje e cada vez mais, um Senso Múltiplo precisa pulsar e fluir em todas as direções e sentidos, senão não valerá a pena o esforço diário e dedicado, onde somente o lucro financeiro é a meta.
    Próspero 2012 e um futuro de Unicidade na Multiplicidade a vcs e todos!

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  4. Cada dia mais e mais o Ser Humano volta ao centro, veja artigo do Blog HSM de 09/01/2012 sobre o tema: http://www.hsm.com.br/blog/2012/01/nordeste-na-%E2%80%9Cguerra%E2%80%9D-por-talentos/

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Rico Mäder
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